Desertificação: Um problema global
Desertificar segundo o dicionário significa transformar em deserto, desarborizar. Talvez muitos ainda pensem nisso como um mito, quando na realidade este fenômeno está presente em nosso cotidiano.
A desertificação origina-se pela intensa pressão exercida por atividades humanas sobre ecossistemas frágeis, cuja capacidade de regeneração é baixa. Um exemplo muito comum disto é o desmatamento, que deixa o solo infértil, expondo-o a erosão. Destruindo assim, o potencial produtivo da terra.
No Brasil, o nordeste é a região que mais sofre com a desertificação. Dentre as inúmeras causas deve-se salientar o clima quente local, a falta de investimentos do governo tanto para sua preservação quanto para a conscientização populacional. No Ceará, por exemplo, 80 mil quilômetros quadrados já foram degradados, tornando-se imprestáveis para qualquer plantio. Já na Paraíba, cerca de 71% do seu território sofre com os efeitos da desertificação. Além, de prejudicar a biodiversidade do ecossistema e a diminuição dos recursos hídricos, esse processo afeta a economia da população e sua sociabilidade.
Porém, este não é um problema exclusivo do Brasil. Ele atinge diversos países. Somente na América Latina além do Brasil, ainda há países como Argentina, Chile e México que correm um grande risco de terem regiões desertificadas pelas condições de solo e clima.
A ONU (Organização das Nações Unidas), entre outras entidades, preocupa-se e luta por este caso. Porém, a melhor solução ainda é a prevenção. Ensinar a importância da biodiversidade, além de esclarecer dúvidas sobre o assunto são essências para que o tema seja introduzido perante toda a sociedade. Para que a mesma saiba usufruir dos bens naturais que ainda restam.
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A desertificação origina-se pela intensa pressão exercida por atividades humanas sobre ecossistemas frágeis, cuja capacidade de regeneração é baixa. Um exemplo muito comum disto é o desmatamento, que deixa o solo infértil, expondo-o a erosão. Destruindo assim, o potencial produtivo da terra.
No Brasil, o nordeste é a região que mais sofre com a desertificação. Dentre as inúmeras causas deve-se salientar o clima quente local, a falta de investimentos do governo tanto para sua preservação quanto para a conscientização populacional. No Ceará, por exemplo, 80 mil quilômetros quadrados já foram degradados, tornando-se imprestáveis para qualquer plantio. Já na Paraíba, cerca de 71% do seu território sofre com os efeitos da desertificação. Além, de prejudicar a biodiversidade do ecossistema e a diminuição dos recursos hídricos, esse processo afeta a economia da população e sua sociabilidade.
Porém, este não é um problema exclusivo do Brasil. Ele atinge diversos países. Somente na América Latina além do Brasil, ainda há países como Argentina, Chile e México que correm um grande risco de terem regiões desertificadas pelas condições de solo e clima.
A ONU (Organização das Nações Unidas), entre outras entidades, preocupa-se e luta por este caso. Porém, a melhor solução ainda é a prevenção. Ensinar a importância da biodiversidade, além de esclarecer dúvidas sobre o assunto são essências para que o tema seja introduzido perante toda a sociedade. Para que a mesma saiba usufruir dos bens naturais que ainda restam.
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