Big Boster
Primeiramente peço desculpas aos meus queridos, mas (in)felizmente fui promovida e o tempo que já era escasso tornou-se quase impossível para meu desabafante blog.
Porém, não é por este assunto que me encontro aqui. Mas para falar da futilidade de um programa que se tornou rotineiro na vida do brasileiro: Big Brother Brasil.
Difícil entender como as pessoas se atraem em ver pessoas estúpidas, com hábitos forçados e sentimentos falsos. Isso é comprovado pela sétima edição do reality show Big Brother, patenteado pela Rede Globo, que aposta neste tipo de programação para a população brasileira, o que significa para minha singela pessoa um verdadeiro afronto ao caráter e a inteligência de qualquer ser humano.
Me redimo com quem concorda e até gasta seu dinheiro votando naquele conterrâneo ou no que se julga “bonzinho”, ou até mesmo quem muda seu horário de jantar ou de sair para acompanhar o “espetáculo”. Mas não consigo compreender como musicas cantadas erradas, estratégias de ganância e casais se agarrando podem acrescentar algo em minha vida. E vou além, na vida desse povo que já sofre durante o dia para ganhar seu pão, e ainda a noite descansa vendo esse tipo de programação.
Outro ícone em que me questiono é o que aquele povo vai fazer com o prêmio, sendo que a grande maioria já tem dinheiro, ou de onde vem tantas roupas fashion´s, corpos baseados em academia e mordomia? Não vi nenhum ganhador do reality show que tenha investido seu dinheiro ou que tenha dado certo na vida.
Novamente a futilidade coopera com a paixão nacional, o que infelizmente tem se tornado irrelevante em nosso país.