Muito se apaixona. Pouco se ama.
Vivemos no século da praticidade, onde o que vale é o tempo investido e o resultado alcançado. Infelizmente este método tem passado do material/profissional para o pessoal, olvidando assim, a profundidade do sentimento.
A falta de amor, muito argumentada em relação à guerra, também tem destaque neste aspecto. As pessoas estão mais interessadas em uma paixão ardente à um amor longânime, tornando-se natural um “relacionamento descartável”.
A correria e o egocentrismo causados por este século, também são caracteres essenciais para a atual situação conjugal de muitos. A falta de tempo, agregada com a imaturidade os faz optar por reluzes de prazer. Descartando, muitas vezes, um relacionamento digno, cujo requer mais que prazer, como investimento sentimental, paciência e principalmente amor.
Amar não se define em momentos, mas em uma séria decisão. Este é o principal fator que veta inúmeros relacionamentos. Já que passam a inverter as circunstancias de tratar objetos como pessoas, e desfazer de pessoas como objetos.
“Às vezes
juramos
amor eterno
Em outras
Vivemos o descartável”
A falta de amor, muito argumentada em relação à guerra, também tem destaque neste aspecto. As pessoas estão mais interessadas em uma paixão ardente à um amor longânime, tornando-se natural um “relacionamento descartável”.
A correria e o egocentrismo causados por este século, também são caracteres essenciais para a atual situação conjugal de muitos. A falta de tempo, agregada com a imaturidade os faz optar por reluzes de prazer. Descartando, muitas vezes, um relacionamento digno, cujo requer mais que prazer, como investimento sentimental, paciência e principalmente amor.
Amar não se define em momentos, mas em uma séria decisão. Este é o principal fator que veta inúmeros relacionamentos. Já que passam a inverter as circunstancias de tratar objetos como pessoas, e desfazer de pessoas como objetos.
“Às vezes
juramos
amor eterno
Em outras
Vivemos o descartável”
(Cosmo Polasio)