Roteiro para cinema e TV
Esta postagem é para os amantes de cinema e televisão, assim como eu.
Acabo de me deliciar lendo “o roteirista profissional – televisão e cinema” de Marcos Rey. Onde o autor demonstra a criação de um bom roteiro, tanto para TV quanto para o cinema.
Mesmo para as pessoas que não tem o mínimo de conhecimento sobre essas duas artes ele é indicado, pois utiliza uma linguagem simples e bastante dinâmica.
O livro é recheado de informações válidas, exemplos nacionais e internacionais, além do carisma e da leveza que o autor aborda temas envolventes ao roteiro, tais como: storyline, gêneros, PLOT, personagens, diálogos, relacionamento com o diretor e produtor, entre outros assuntos interessantes em que o roteirista deve-se manter atento.
De fato, a exposição que o autor faz sobre escrever um roteiro é tão natural e articulada que surge a vontade de pegar uma folha em branco e começar a rabiscar sua história mais íntima.
Para os curiosos de plantão, segue a indicação deste livro que só tem a lhe acrescentar. Certamente após compreendê-lo você passará de um mero telespectador e terá um olhar crítico perante o que é divulgado nos meios citados.
Acabo de me deliciar lendo “o roteirista profissional – televisão e cinema” de Marcos Rey. Onde o autor demonstra a criação de um bom roteiro, tanto para TV quanto para o cinema.
Mesmo para as pessoas que não tem o mínimo de conhecimento sobre essas duas artes ele é indicado, pois utiliza uma linguagem simples e bastante dinâmica.
O livro é recheado de informações válidas, exemplos nacionais e internacionais, além do carisma e da leveza que o autor aborda temas envolventes ao roteiro, tais como: storyline, gêneros, PLOT, personagens, diálogos, relacionamento com o diretor e produtor, entre outros assuntos interessantes em que o roteirista deve-se manter atento.
Gostaria de salientar o capítulo que é comentado sobre adaptações de livros para a TV e/ou cinema. Marcos Rey foi um dos roteiristas do Sítio do Pica-Pau Amarelo, obra de Monteiro Lobato. Durante o capítulo ele afirma o porquê o sitio foi uma exceção de adaptação, já que geralmente as adaptações não são bem aceitas pelo público. E ainda mais, explica o porquê isso acontece.
De fato, a exposição que o autor faz sobre escrever um roteiro é tão natural e articulada que surge a vontade de pegar uma folha em branco e começar a rabiscar sua história mais íntima.
Para os curiosos de plantão, segue a indicação deste livro que só tem a lhe acrescentar. Certamente após compreendê-lo você passará de um mero telespectador e terá um olhar crítico perante o que é divulgado nos meios citados.
3 Comments:
Dica interessante. Um livro sobre roteiro de TV e cinema é bem legal, ainda mais se nao usar uma linguagem muito tecnica.
Tenho outras prioridades de leitura neste momento, mas esta dica esta reservada para um futuro proximo.
Saudações Natália Mansãoreformada !
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